Ansiedade
Ô ansiedade, porque ainda tenta?
Vem e me abraça tão forte que aperta meu coração,
grita no meu ouvido e me deixa a beira do abismo da própria sensação de afogamento.
Ô ansiedade, me deixa.
Só por um segundo, vai embora e me deixa pensar sem ouvir sussurros insurdecedores dizendo que estou a cair da cama, a chorar igual uma criança perdida de sua mãe.
Ansiedade, diz me amar tanto que não quer ir embora, e já eu não consigo dizer que a odeio.
A odeio a ponto de arrancar meus cabelos, estralar meu corpo e gritar para o travesseiro.
A odeio tanto que chego a me odiar.
Chego a duvidar de minha sanidade.
Ô ansiedade, porque ainda tenta?
Me vê sentada no chão frio do banheiro e ri, passa por mim e abana, jogando seu corpo contra o meu e me calando.
Porque? O que te fiz?
Vem e me abraça tão forte que aperta meu coração,
grita no meu ouvido e me deixa a beira do abismo da própria sensação de afogamento.
Ô ansiedade, me deixa.
Só por um segundo, vai embora e me deixa pensar sem ouvir sussurros insurdecedores dizendo que estou a cair da cama, a chorar igual uma criança perdida de sua mãe.
Ansiedade, diz me amar tanto que não quer ir embora, e já eu não consigo dizer que a odeio.
A odeio a ponto de arrancar meus cabelos, estralar meu corpo e gritar para o travesseiro.
A odeio tanto que chego a me odiar.
Chego a duvidar de minha sanidade.
Ô ansiedade, porque ainda tenta?
Me vê sentada no chão frio do banheiro e ri, passa por mim e abana, jogando seu corpo contra o meu e me calando.
Porque? O que te fiz?
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